De virgulas e Virgulinos
Sempre me pareceu que “virgulas” era um assunto de quem não tinha fôlego. Ora a minha professora era jovem, não ficava ofegante quando recolhia o nosso elastico para nos forçar a retornar do recreio. Assim, com essa jovialidade didatica, as virgulas sempre foram pausas que garantiam apenas não ser necessario ler os textos como o memoravel Eneias.
Ao escrever uma resposta a um e-mail de Virgulino, no qual discutiamos questoes metafisicas, ele ao buscar argumentos para refutar as minhas colocações foi direto ao ponto, quer dizer ao folego. Assumiu que não tinha folego para ler a minha frase. Quer dizer, disse que na mesma as virgulas haviam saído de fininho.
Entendi na hora o que acontecia, quando li Mario Quintana: “Os velhos, quanto mais velhos, mais virgulas usam”.
Era isso, a professora de Virgulino era sexagenária,
Ao escrever uma resposta a um e-mail de Virgulino, no qual discutiamos questoes metafisicas, ele ao buscar argumentos para refutar as minhas colocações foi direto ao ponto, quer dizer ao folego. Assumiu que não tinha folego para ler a minha frase. Quer dizer, disse que na mesma as virgulas haviam saído de fininho.
Entendi na hora o que acontecia, quando li Mario Quintana: “Os velhos, quanto mais velhos, mais virgulas usam”.
Era isso, a professora de Virgulino era sexagenária,
Comentários
Provocações construtivas serão sempre bem vindas. As que geram inspiração, mais ainda.
qual a graca de comentar num blogue com uma censura arbitrária? :///
depois nao va reclamar da falta de visitas.. pra que? pro buldog me morder? pra vc me censurar?
Pq vc nao tirou meu comentario tambem, me deixou como o antipático da historia?
gostaria de te pedir que delete nenhum ou eles todos, vamos ser justos!
Como contra fatos não há argumentos, fica o registro de que não haverá reincidência.
Bjos