Aloprações...

Quando o unicórnio galopante vira o que sempre foi, cavalo, é porque o delírio acabou. Será? Não sei dizer nada de down, sou tão (a)normal que canso. Tudo bem! Nada faz sentido, mas o que seria do insano, do delírio, se tudo fosse um resultado pronto. È somando conseqüências que encontramos os meios. Uma simbiose larga de quem aceita as diferenças e se reconhece no outro até no que “não é”. Afinal, todos temos o “não ser”. E se não há congruências visíveis, esta certamente não poderá ser refutada. Caia na real, se aceite. Toque o terror, rompa com a mesmice. Todo dia é diferente mesmo que você pinte igual. Chega de exclusão. Somemos. Porque ter medo, todos teremos o mesmo fim. È seu direito criticar. È seu direito dizer não. Nós, que não caiamos por tão pouco. As asas existem quando acreditamos. Mesmo que voar seja para poucos.

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